Viajei Bonito

Planejamento de viagens e nomadismo digital

Nossa primeira viagem com um filhotinho de gato

O Magdalena é filho de uma gata de rua que praticamente abandonou seus filhotes com 1 mês de vida. Você provavelmente conheceu ele em [vb_youtube_link text=”nosso canal do YouTube”] recentemente. Nós adotamos o “pobre bichinho” já com algumas viagens marcadas e queríamos que ele fosse acostumado a sair de casa. Como já tínhamos um passeio programado para Viçosa, [link tag=”minas-gerais”]Minas Gerais[/link], decidimos que esse seria um fim de semana perfeito pra isso!

Tanto a ida quando a adaptação à casa onde ficamos foi muito tranquila. Imaginávamos que ele fosse chorar, passar mal ou então deixar de comer e de fazer suas necessidades físicas. Mas nada disso aconteceu. A propósito, consultar o veterinário antes foi essencial e recomendamos muito que você faça o mesmo.

O passeio durou apenas um final de semana, e a experiência foi incrível. Levamos o pequeno Magdalena a uma cachoeira e ele fez a festa: explorou, cheirou, mijou nos cantos e até pisar na água ele pisou! Tudo foi registrado nos mínimos detalhes para produzir um vídeo com todas as nossas experiências contadas que podem ser úteis a quem também está aprendendo a viver com gatos.

[vb_youtube id=”Vwkea6ltwsg” resolution=”720p”]

O que aprendemos em nossa primeira viagem com gato

  • Consultar com o veterinário antes! Não precisamos nem reforçar o quanto isso é importente, certo?
  • Não encher a barriguinha deles de comida antes da viagem: alimentamos o Magdalena duas horas antes da viagem, pois ficamos preocupados dele passar mal com o carro chacoalhando por três horas.
  • Colocar ele na caixinha de areia antes de colocá-lo no carro pra forçar um cocô e/ou xixi: antes de entrar no carro, colocamos ele na caixinha de areia uma última vez e funcionou muito bem!
  • Não ficar pegando ele demais e deixá-lo dormir o quanto quiser: temos a mania de pegar o gato o tempo todo e nos esquecemos de que durante uma viagem seu nível de stress aumenta. Tudo que ele queria às vezes era dormir, então nos policiávamos para evitar querer brincar com ele a todo momento.
  • Evitar muitas pessoas querendo pegar o bichinho: foi importante escolher uma viagem com poucas pessoas para ser o teste com as capacidades de adaptação do Magdalena. Muita gente significa muita gente paparicando o bichinho, quando ele já tem coisa demais como um novo ambiente para se preocupar.
  • Não tirar o olho: para um gato, muita coisa nova equivale a muita coisa para explorar. E para evitar que ele se perdesse, durante os momentos em que ele estava fora do quarto, um de nós sempre o acompanhava em suas “expedições”.
  • Estratégias de adaptação: você verá várias estratégias que utilizamos no vídeo acima, algumas baseadas em textos, outras em amigos que têm gatos e também no “instinto paterno” (oi?)
  • Viajar quando estiver mais fresquinho: por fim, recomendamos não tirar um dia quente para viajar com seu gato. Calor demais é irritante pra qualquer pessoa, imagina para um ser pequeno, que ainda está aprendendo a viver e tem pelos!? Sua reação pode ser a de chorar como um bebê, por isso evite colocá-lo num carro abafado ao meio-dia.

Conclusões

Nossa primeira viagem com o Magdalena foi muito satisfatória e nos mostrou que ele tem potencial para ser nosso companheiro de mochilões futuros! Se você tem experiências em viajar com gatos, não deixe de compartilhar conosco nos comentários abaixo! Somos aprendizes aqui e queremos saber tudo!

Um grande abraço e até o próximo artigo sobre viajar com gatos!

Viajei Bonito

Somos duas pessoas apaixonadas por movimento. Para nós, cair na estrada é mais importante do que um projeto futuro de estabilidade e quaisquer oportunidades de novas viagens, por mais remotas e loucas que pareçam ser, a gente tá pegando!

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