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Nassau: o que fazer na capital das Bahamas

Nassau é o paraíso na Terra. Cidade das cores, rica em belezas naturais, cultura e história, que não se limita aos resorts caríssimos e passeios de cruzeiro. A capital das [link tag=”bahamas”]Bahamas[/link] foi o refúgio dos piratas e ainda guarda muitos tesouros, que apresentamos a você neste artigo.

Se estiver buscando informações sobre o que fazer em Nassau, as melhores praias, onde se hospedar, comidas típicas e os melhores lugares para fazer compras, este poderá ser o seu guia de viagem, baseados em nossas próprias experiências.

Para início de conversa, sugerimos que você tire a manhã para andar pela cidade e dedique o restante do dia para se refrescar em alguma das praias paradisíacas que banham a ilha.

Os pontos turísticos se concentram no Downtown, então é possível fazer todo o trajeto a pé. A caminhada tende a ser tranquila, exceto por algumas ladeiras e pelo sol escaldante. Sendo assim, tenha sempre à mão uma garrafa d’água e nos pés um par de calçados confortáveis.

Nosso roteiro por Nassau foi dividido em três dias e pode ser cumprido tranquilamente pelos viajantes que, assim como nós, gostam de fazer tudo sem pressa, com tempo para entender a importância de todas as coisas e ainda bater uma prosa com os moradores locais. Bora?

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Onde ficar em Nassau

Nossa indicação de hospedagem em Nassau é o [bookinglink id=”2974891″ text=”BahaSea Backpackers”]. O albergue está a cerca de 11km do Atlantis Aquaventure Water Park e a 16km da Lagoa Azul. Oferece quartos compartilhados ou privativos. Além disso, dispõe de uma área de praia privativa, wi-fi gratuito e duas piscinas. Oferece aluguel de bicicletas, caiaques e equipamentos para mergulho, além de estacionamento gratuito.

Como se deslocar em Nassau

Para se deslocar em Nassau, use o ônibus número 10, que percorre todo o Centro Histórico
Para se deslocar em Nassau, use o ônibus número 10, que percorre todo o Centro Histórico. Créditos: Gisele Rocha

A maior parte dos pontos turísticos de Nassau está a uma curta distância do Festival Place, ao lado do cais onde os cruzeiros ancoram. Dá para conhecer todo o Downtown a pé se você tiver um pouquinho de disposição.

Se preferir, utilize o transporte público. O ônibus 10 circula pelo centro histórico e custa apenas $1,25 (valor de agosto/2016), que você só paga quando for saltar. Tenha sempre o valor exato da passagem, pois os motoristas não dão troco.

Atenção! Os ônibus que vão para os bairros mais afastados só circulam até às 18h. Após esse horário é necessário pegar taxi ou Uber.

Primeiro dia em Nassau

Festival Place

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É aqui que a viagem começa para quem chega a Nassau de cruzeiro. O Festival Place está ao lado do cais e é onde a cultura das Bahamas se manifesta mais intensamente. São 45 cabines coloridas nas quais artesãos vendem as mais variadas peças feitas à mão. Tem também um palco para apresentações de artistas locais, espaço para cabeleireiros fazerem a cabeça dos turistas e um aglomerado de guias oferecendo pacotes de passeios.

É o metro quadrado mais disputado da ilha, com pessoas circulando para todos os lados. A abordagem dos taxistas e dos guias é bastante agressiva, mas não se assuste, pois o lugar é bem policiado. Entre o emaranhado de pessoas é possível encontrar um balcão de informações com mapas gratuitos, que pode ser útil caso o seu celular descarregue.

Parliament Square

Praça do Parlamento de Nassau, capital das Bahamas
Praça do Parlamento de Nassau, capital das Bahamas. Créditos: Gisele Rocha

A Praça do Parlamento de Nassau data do século XIX e abriga até hoje a Suprema Corte das Bahamas, a Assembleia do Governo e o Supremo Tribunal. Logo de cara podemos observar a estátua da Rainha Vitória ainda jovem, uma homenagem póstuma erguida em maio de 1905, data em que ela completaria 86 anos.

É permitido assistir aos debates da Câmara, mas é preciso se vestir de acordo com a ocasião. A cada trimestre, juízes e advogados participam de reuniões na Suprema Corte trajando perucas e vestes tradicionais, porém é proibido fotografar as sessões.

Curiosidade: alguns dizem que a cor das paredes se assemelha à dos flamingos, ave símbolo das Bahamas. Outros afirmam que os muros rosados são referência ao interior das enormes conchas características da região. Não sabemos ao certo o motivo da escolha, mas podemos dizer que combinou com o céu azul e com as demais casas coloridas do entorno.

Horário de funcionamento: de segunda a sexta, das 10h às 16h.
Preço: entrada gratuita

Nassau Public Library

O prédio octagonal que abriga a Biblioteca Pública de Nassau foi construído para ser um presídio. Fica na Praça do Parlamento
O prédio octagonal que abriga a Biblioteca Pública de Nassau foi construído para ser um presídio. Fica na Praça do Parlamento. Créditos: Roger W / Fonte: Flickr

O edifício que hoje abriga a Biblioteca Pública de Nassau serviu durante muitos anos como prisão municipal e foi o primeiro prédio a ser construído na Praça do Parlamento. É fácil encontrá-lo, pois é o único da cidade em formato octogonal. Se a sua estadia na cidade tiver fins acadêmicos, vale a pena fazer uma visita interna e se perder entre os livros, jornais, cartas, documentos históricos e tantos outros materiais que estão ali disponíveis para consulta.

Horário de funcionamento: de segunda a quinta, das 10 às 20h, sexta, das 10h às 17h; sábado, das 10h às 16. Fechada aos domingos e feriados.
Preço: entrada gratuita

Christ Church Cathedral

Fachada da Christ Church Cathedral, que foi reconstruída 5 vezes. Nassau, Bahamas
Fachada da Christ Church Cathedral, que foi reconstruída 5 vezes. Nassau, Bahamas. Créditos: Gisele Rocha

A Catedral de Nassau tem muitas peculiaridades, entre elas o fato de ter sido reconstruída cinco vezes devido a ataques de tropas espanholas e de ações da natureza. A igreja como se vê hoje foi levantada em 1837, quando Nassau oficialmente se tornou uma cidade. A construção segue o estilo gótico, erguida com pedras calcárias retiradas da própria ilha.

Dentro dela podemos observar melhor os majestosos vitrais, feitos à mão por funcionários de uma empresa da Carolina do Norte, Estados Unidos. Se você quiser saber o significado de cada um dos desenhos, procure pelos folderes que ficam disponíveis na entrada principal, são gratuitos.

As missas dominicais acontecem sempre às 7h30, 11h15 e 18h. Se quiser assisti-las, vista-se adequadamente e faça silêncio.

Horário de funcionamento: todos os dias, das 8h30 às 17h.
Preço: entrada gratuita

Pirates of Nassau

Visite o museu interativo Pirates of Nassau e se sinta um próprio corsário
Visite o museu interativo Pirates of Nassau e se sinta um próprio corsário. Créditos: Gisele Rocha

O passeio pelo pelo museu nos leva de volta a 1716, quando as Bahamas eram o refúgio dos piratas do Caribe, entre eles o temido Barba Negra. A própria construção é espelhada no navio Revenge e conta com painéis interativos que contam sobre a atuação dos corsários ao longo da história do país.

É o tipo de programa que fascina crianças e adultos, o tempo passa voando ali dentro. No final da visita, quem se interessar pode comprar algumas lembrancinhas temáticas na loja do museu.

Horário de funcionamento: de segunda a sábado, das 9h às 18h; domingos, das 9h às 12h30.
Preços: $6,50 para crianças e adolescentes de até 17 anos; $13 para adultos.

Segundo dia em Nassau

Queen’s Staircase

A Escadaria da Rainha é o local onde os moradores de Nassau se exercitam
A Escadaria da Rainha é o local onde os moradores de Nassau se exercitam. Créditos: Craig Moe / Fonte: Flickr

Se você mantém o hábito de praticar atividades físicas durante suas viagens, junte-se aos moradores locais na Escadaria da Rainha. Esse é o point dos atletas de Nassau, que sobem e descem os 66 degraus cravados em meio a um penhasco de pedra calcária. A vista serve de incentivo e faz valer a visita.

Essa escadaria foi construída para servir de atalho para os soldados do Fort Fincastle em caso de invasão por tropas inimigas, o que nunca ocorreu de fato.

Só por curiosidade, a escadaria recebeu esse nome em homenagem à Rainha Vitória, que teve papel importante na abolição da escravatura nas Bahamas e assim se tornou uma figura estimada pelos bahamenses.

Horário de funcionamento: o acesso à Queen’s Staircase é irrestrito, mas é aconselhável ir apenas durante o dia.
Preço: entrada gratuita.

Fort Fincastle

O Fort Fincastle não pode ficar de fora do seu roteiro em Nassau
O Fort Fincastle não pode ficar de fora do seu roteiro em Nassau. Créditos: loonyhiker / Fonte: Flickr

Depois de subir a Escadaria da Rainha você vai dar de cara com o Fort Fincastle, que foi construído em 1793 a pedido do capitão britânico e então governador, Lord Dunmore. Esse forte era também um farol e foi edificado com objetivo de proteger a cidade da invasão de navios piratas que pudessem chegar pela costa norte.

Nas dependências do forte permanecem conservadas réplicas de canhões e outras relíquias de tempos passados. É um bom lugar para tirar fotos da cidade e do mar, já que a construção fica em cima de uma colina e oferece um vista panorâmica de Nassau.

Horário: diariamente, das 8h às 16h
Preço: entrada gratuita e tour guiado pelo simbólico valor de $2

Water Tower

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Bem ao lado do Fort Fincastle está a Torre d’Água de Nassau, com 40 metros de altura, sendo o ponto mais alto da cidade. Ela foi construída com o intuito de armazenar água da ilha, mas acabou danificada pelo furacão Andrew em 1992 e hoje está ali apenas como lembrança. Dentro dela existe uma escadaria com 216 degraus que leva até o topo, mas o acesso não está aberto ao público.

National Art Gallery

A Galera Nacional das Bahamas apresenta um acervo acurado com obras de artistas bahamianos
A Galera Nacional das Bahamas apresenta um acervo acurado com obras de artistas bahamenses. Créditos: Gisele Rocha

A Galeria Nacional foi a primeira instituição artística das Bahamas, criada em 1996 como forma de preservar a memória do povo bahamense, unificar cultural e socialmente os moradores da cidade e, por fim, apresentar as tradições locais para os visitantes.

O acervo é composto principalmente por obras de artistas bahamenses, incluindo fotografias, pinturas, esculturas e peças audiovisuais que abordam questões sociais e históricas das Bahamas.

O casarão que abriga a galeria é conhecido como Villa Doyle, construído em estilo colonial inglês na década de 1860 e restaurado no fim dos anos 90 para dar lugar a esse centro cultural. A localização não poderia ser melhor, em uma ladeira no Downtown de Nassau, de onde se pode ter uma ampla vista da cidade e do mar azul do Caribe.

A restauração da Villa Doyle demorou quase sete anos para ser concluída, mas valeu a pena e até hoje, 20 anos depois, está em excelente estado de conservação.

Acesse o site oficial do museu para ver a programação completa.

Horário de funcionamento: de segunda a sábado, das 10h às 17h; domingo, do meio-dia às 17h. Fechado durante os feriados nacionais (consulte o calendário de feriados aqui)
Preços: gratuito para menores de 12 anos; $5 para estudantes e maiores de 65 anos; $10 para visitantes estrangeiros.

The Heritage Museum of the Bahamas

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Para mergulhar de cabeça na história de Nassau, a visita ao Heritage Museum of the Bahamas faz-se necessária. O acervo é composto por relíquias que contam sobre o passado das ilhas desde a época da colonização, até as batalhas contra os piratas, passando pelo triste capítulo da escravidão.

O museu não é grande, mas dá para passar horas lá dentro. Só faz sentido se você fizer a visita guiada, para entender o sentido de cada objeto exposto.

Horário de funcionamento: de segunda a sábado, das 9h às 17h.
Preços: $12,50 o ingresso simples e $18,50 com a visita guiada.

Government House

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Essa é a residência oficial do Governador-Geral das Bahamas, um perfeito exemplar de arquitetura colonial em estilo georgiano construído em 1806, no alto da colina conhecida como Mount Fitzwilliam.

O Palácio do Governo lembra a Praça do Parlamento, já que ambas possuem paredes cor de rosa. Observando melhor a gente nota que as construções são bem diferentes e ficam um pouco distantes uma da outra. A praça é ornamentada com uma estátua da Rainha Vitória, ao passo que na Praça do Governo é uma escultura de Cristóvão Colombo que chama atenção. Ela foi colocada no meio da escadaria principal depois de ter sido trazida da Inglaterra, em 1830.

Às 16h da última sexta de cada mês, entre janeiro e novembro, a esposa do governador-geral oferece um requintado chá da tarde, que é aberto ao público. Não existe um dress-code para esse encontro, mas ao se vestir, leve em consideração que você estará indo para um evento na casa mais elegante de Nassau, com figuras ilustres da cidade.

Outra coisa bacana para ver na Palácio do Governo é a troca da guarda, mas nós não tivemos esse prazer. Aparentemente não tem hora certa para acontecer, foi o que nos informou um dos soldados que estavam na recepção do Palácio. Um pena, pois é um dos eventos que nós gostaríamos muito de ter assistido. Outros turistas nos disseram que a troca da guarda acontece durante o segundo sábado de cada mês, mas é algo que não podemos confirmar já que não presenciamos.

Horário de funcionamento: de segunda a sexta, das 9h às 17h.
Preços: entrada gratuita

Gregory’s Arch

Se assim como nós você resolver se hospedar na parte menos turística da cidade para poder se entrosar com os moradores locais e conhecer Nassau como ela realmente é, passar sob o arco de pedra virará rotina.

O Gregory’s Arch foi construído em 1852 como um marco simbólico que divide o Downtown e a periferia da capital. Está a poucos passos da Government House, basta virar a direita, subindo a Market Street em direção oposta ao mar.

John Watling´s Distillery

O tour pela John Watling's Distillery é um ótimo programa para o fim de tarde em Nassau, capital das Bahamas
O tour pela John Watling’s Distillery é um ótimo programa para o fim de tarde em Nassau, capital das Bahamas. Créditos: Danielle Bauer / Fonte: Flickr

O rum é a bebida mais popular do país, então, para entender o “Espírito das Bahamas”, nada melhor que fazer a visita guiada gratuita na destilaria John Watling para acompanhar de perto os processos de produção.

A fábrica está situada em um antigo casarão construído em estilo caribenho colonial, em pleno centro histórico de Nassau. Após o tour, os visitantes são convidados a degustar algumas amostras de deliciosos licores, que podem ser comprados na própria loja da marca.

Vá com tempo e aproveite para tomar alguns drinks no jardim após o passeio. Nada melhor para um fim de tarde no verão.

Horário de funcionamento: todos os dias, das 10h às 18h; sexta-feira até às 21h. Fechado durante os feriados nacionais (consulte o calendário de feriados aqui)
Preço: entrada gratuita.

Terceiro dia em Nassau

Ardastra Gardens

Flamingos no Adastra Gardens, em Nassau, Bahamas
Flamingos no Adastra Gardens, em Nassau, Bahamas. Créditos: Robert Karma / Fonte: Flickr

Os Jardins Ardastra formam o primeiro centro de conservação das Bahamas, fundado em 1937. Hoje ele abriga mais de 200 animais, entre várias espécies de mamíferos, répteis e de aves, entre elas o flamingo caribenho, a ave símbolo das Bahamas.

Horário de funcionamento: todos os dias, das 9h às 17h (entrada permitida até às 16h).
Preços: $18 para adultos; $9 para crianças até 12 anos; gratuito para crianças de até 3 anos.

Fort Charlotte

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O Fort Charlotte é o maior e mais interessante entre os três fortes de Nassau e foi construído por volta de 1790 com objetivo de guardar a costa oeste da ilha, embora nunca tenha sido usado em uma batalha.

Comece o passeio pelas muralhas de pedra, veja as pontes levadiças e depois dedique um tempo às exposições que contam histórias de disputas e batalhas ocorridas nos mares caribenhos.

Horário de funcionamento: todos os dias, de 8h às 15h
Preços: $5 para adultos e $2 para crianças de até 12 anos.

Fort Montagu

O Fort Montagu é mais antigo e menos imponente entre os três fortes da ilha, tendo desempenhado papel importante durante a Batalha de Nassau, disputada entre Estados Unidos e Grã-Bretanha. Hoje o espaço se encontra em ruínas, mas ainda é possível visitá-lo.

Falando por nós, ir até o Fort Montagu só vale a pena se: você estiver hospedado ali perto; o dia estiver chuvoso e ruim para pegar praia; sua estadia for longa o suficiente e você tiver tempo sobrando.

Para chegar ao forte, basta pegar os ônibus 10 ou 17, que circulam pelo centro histórico.

Horário de funcionamento: das 8h às 15h.
Preço: entrada gratuita

Onde comer em Nassau

Crunchy salad e cerveja Kalik, a refeição que tem a cara de Nassau
Crunchy salad e cerveja Kalik, a refeição que tem a cara de Nassau. Créditos: Gisele Rocha

A base da culinária bahamiana está no mar. Peixes, lagostas e camarões são muito apreciados em Nassau e aparecem em todos os cardápios. O que diferencia a cozinha local do restante do mundo são os temperos, bem marcantes.

Não deixe de experimentar a carne de concha, preparada de diversas maneiras: bolinhos, ensopados, saladas, etc. É uma delícia! Para acompanhar, uma cerveja Kalik vai muito bem.

Você vai encontrar vários restaurantes à beira-mar, mas os preços não são tão convidativos. Seguimos a dica de uma moradora e fomos parar no Fish Fry, um complexo de restaurantes frequentados pela moçada de Nassau. Fomos muito bem atendidos e no final a conta não saiu cara, algo em torno de 15 dólares por pessoa.

Compras em Nassau

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Nassau é uma cidade apaixonante e com certeza você vai querer levar alguma recordação quando voltar para casa. Passeando pelas ruas é possível encontrar uma infinidade de produtos feitos com muito capricho pelos artesãos locais, incluindo: bolsas, chapéus, cestos, sandálias, objetos decorativos, roupas, enfeites para os cabelos, joias e as famigeradas camisas e chaveiros com a bandeira do país estampada.

A Bay Street é uma dessas ruas lotadas de lojinhas de souvenirs e produtos artesanais. Ela fica bem perto do porto, onde os cruzeiros ancoram e os turistas circulam, por isso tudo ali tende a ser mais caro.

O mesmo vale para o Festival Place que já foi citado neste roteiro. Embora ele abrigue dezenas de stands, os produtos costumam ser mais caros ali.

O Straw Market é o lugar que reúne mais de 500 comerciantes, então, se você não vai ter tempo de sair pesquisando, vá direto para lá e aproveite a variedade de produtos. A parte chata é que você precisará pechinchar tudo, pois não há preços fixos. Você vai ver que os produtos feitos de palha estão por todas as partes, pois são a especialidade das Bahamas.

Na nossa opinião, o melhor lugar para fazer compras em Nassau é na Shirley Street, paralela à Bay Street. Enquanto uma camisa branca de recordação das Bahamas custa entre 15 e 20 dólares no Mercado, em lojinhas dessa rua elas podem ser encontradas por 7 dólares. Chaveiros e ímãs custam entre $1,99 e $4,99, de acordo com o modelo escolhido.

Se não der para comprar nada, tudo bem. Você estará carregando as Bahamas para sempre na memória e no coração, é isso que importa.

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Somos duas pessoas apaixonadas por movimento. Para nós, cair na estrada é mais importante do que um projeto futuro de estabilidade e quaisquer oportunidades de novas viagens, por mais remotas e loucas que pareçam ser, a gente tá pegando!

10 pensou em “Nassau: o que fazer na capital das Bahamas

  1. Muito bom e bem detalhado post. Infelizmente tive que tirar Bahamas do meu roteiro de viagem no segundo semestre, mas lendo fiquei ainda mais com vontade de ir.

  2. Uaauu não imaginava que tinha tanta coisa para conhecer em Nassau, incrível. Sou louca para conhecer este paraíso chamado Bahamas. Gostei demais da Queen’s Staircase, amo escadas :)

  3. Não sabia nada sobre Nassau e curti muito as dicas e as atrações da cidade.
    Amei o chá aberto ao público, adoraria participar, deve ser incrível!

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