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Santarém, Pará: o que fazer, como chegar e quando ir

Se você está planejando uma viagem para o Pará e quer saber o que fazer em Santarém, vai se surpreender com tudo o que a cidade oferece.

Localizada no coração da Amazônia, Santarém é conhecida como a “Pérola do Tapajós” e encanta quem chega com suas praias de água doce, trilhas pela floresta e passeios culturais que valorizam as tradições locais.

A fama de Santarém cresceu ainda mais quando Alter do Chão, seu distrito mais famoso, entrou na lista das praias mais bonitas do Brasil pelo jornal britânico The Guardian.

Mas como Santarém tem atrações próprias que merecem destaque, preparei este guia com os principais pontos turísticos e experiências para aproveitar a cidade, enquanto o outro elenca lugares imperdíveis em Alter do Chão.

Além das paisagens naturais, há muito o que fazer em Santarém para quem valoriza cultura e boa comida. Nesta seção, apresento os principais pontos turísticos da cidade e passeios alternativos para que você possa conhecer a vida na Amazônia e ter experiências que vão mudar a sua forma de ver o mundo.

Mercadão 2000

Barraca de frutas no Mercadão 2000, Santarém, Pará
Barraca de frutas no Mercadão 2000, Santarém, Pará. Créditos: Gisele Rocha

Criado em 1985, o Mercadão 2000 é hoje o principal centro de abastecimento do Baixo Amazonas. Ele fica às margens do Rio Tapajós, no centro da cidade, e funciona como um grande mercado popular, com diversos setores.

Seria injusto fazer uma comparação com o Mercado Ver-o-Peso de Belém, mas guardadas as devidas proporções, eles até que se assemelham, pois vendem de tudo: frutas regionais, legumes, farinhas, temperos, plantas medicinais e artesanatos.

No entanto, por já ter conhecido o mercado da capital, este não me impressionou. Para ser sincera, me senti um pouco insegura no local e por isso não me demorei por aqui. Fui logo para o próximo ponto.

Horário de funcionamento: de segunda a sábado, das 8h às 17h.

Feira do Pescado

A expectativa era alta para conhecer a Feira do Pescado! Não que eu fosse comprar alguma coisa, o que eu queria mesmo era ver os botos saltando para pegarem os restos de peixes que os vendedores jogam na água.

Essa é uma experiência autêntica, principalmente no início da manhã, quando a feira está mais movimentada e os botos aparecem com frequência. Será a única chance de vê-los de perto gratuitamente, sem precisar pagar por um passeio. Aproveite!

Horário de funcionamento: todos os dias, das 6h às 18h.

Catedral de Nossa Senhora da Conceição - Igreja Matriz de Santarém

Matriz de Santarém, no Pará
Matriz de Santarém, no Pará. Créditos: Gisele Rocha

A Catedral de Nossa Senhora da Conceição é a construção mais antiga de Santarém e, embora mantenha a fachada em estilo neoclássico bem preservada, o interior passou por reformas que descaracterizaram completamente o projeto original. Ainda resta, porém, a imagem de Nossa Senhora da Conceição, trazida de Portugal no século XVIII.

O templo já não tem mais suas paredes em tons terrosos, o teto liso ganhou uma cruz iluminada por LED azul, e a ventilação natural foi reforçada com ar-condicionado. Pelo menos continua sendo um bom lugar para escapar, por alguns minutos, do calor equatorial de Santarém.

Horário das celebrações: de segunda a sexta, às 18h; sábado, às 07h30 e 19h30, e domingo, às 08h30 e 19h.

Museu de Arte Sacra

Santarém foi fundada pelo padre jesuíta João Felipe Bettendorff, que atuou como missionário na Amazônia durante o período colonial.

Por ter sido fundada por um clérico, a religião sempre teve um papel importante na vida da comunidade santarena.

Então, se você estiver se perguntando o que fazer em Santarém para mergulhar na história e na cultura local, visitar o Museu de Arte Sacra pode ser um bom começo.

O museu fica anexo à Igreja Matriz e reúne objetos de culto, imagens sacras, quadros, mobílias e batinas.

Horário de funcionamento: de terça a sábado, das 8h às 11h30.
Preço: R$ 5

Praça Rodrigues dos Santos

Praça Rodrigues dos Santos, em Santarém do Brasil
Praça Rodrigues dos Santos, em Santarém do Brasil. Créditos: Gisele Rocha

A Praça Rodrigues dos Santos é onde a história de Santarém começou. Ela fica no que antes era a Ocara-Açu — que, na língua indígena, significa terreiro grande — da Aldeia dos Tapajós.

Foi exatamente nesse espaço que o fundador da cidade, Padre Bettendorff, um europeu, se encontrou com os líderes indígenas pela primeira ves e depois decidiu construir ali a primeira Capela de Nossa Senhora da Conceição.

E ao saber disso, inevitavelmente fiquei pensando que a construção do templo católico era apenas o início de um processo sistemático de colonização cultural.

Construir igrejas e capelas nos lugares que antes eram centrais para a comunidade indígena era uma forma de borrar a cultura local, impondo valores, crenças e organização social europeia.

Ainda bem que em Santarém e Alter do Chão existem muitos espaços que resgatam as tradições e costumes dos povos indígenas, mas imagine quantas coisas se perderam entre os séculos!

Solar do Barão e edifícios históricos

Patrimônio histórico de Santarém, Pará, Brasil
Patrimônio histórico de Santarém, Pará, Brasil. Créditos: Arnoldo Riker / Fonte: Flickr

Construído no início do século 19, o Solar do Barão ostentava a riqueza de Miguel Antônio Pinto Guimarães, político e dono de muitas terras. O edifício tem conta com três pavimentos, sete portas, dez janelões e 20 cômodos. Infelizmente não está aberto à visitação.

Há outros tantos edifícios históricos no Centro de Santarém, como o Sobrado do Sol, que tem um relógio solar no alto de sua fachada. Também merecem destaque o Solar do Barão de São Nicolau e o Solar dos Brancos, ambos com traços da arquitetura árabe, mas cobertos por azulejos portugueses. 

Não é fácil reconhecer esses casarões em meio ao comércio popular, principalmente porque constantemente há veículos estacionados em frente a eles, escondendo parte de suas fachadas.

Praça Mirante do Tapajós

Encontro das águas em Santarém, no Pará, Brasil
Encontro das águas em Santarém, no Pará, Brasil. Créditos: Gisele Rocha

Mirante do Tapajós fica em uma praça onde antes havia uma fortaleza criada para proteger a cidade de invasores. Alguns canhões ainda estão lá, quase imperceptíveis. O que chama atenção é o encontro das águas do rio Tapajós e do rio Amazonas, que correm lado a lado, mas não se misturam devido às diferentes temperaturas, densidades e quantidades de sedimentos.

O Tapajós tem águas mornas e azuis, que formam lindas praias pelo caminho. Já o Amazonas é frio e turvo, com coloração amarronzada. 

Além de ver o encontro dos rios a partir do mirante, também é possível fazer um passeio de barco para ouvir explicações a respeito do fenômeno e colocar as mãos na água. Se tiver sorte, poderá avistar alguns botos.

Museu Dica Frazão

Dica Frazão foi uma mulher à frente do seu tempo. Ficou órfã aos 12 anos e sozinha precisou sustentar oito irmãos. Para isso, conciliava o trabalho na roça durante o dia e nas madrugadas desenvolvia técnicas de costura. 

Anos mais tarde mudou-se para Santarém, onde traçou uma brilhante carreira e se tornou a maior estilista do Norte do Brasil! Usava elementos da natureza para confeccionar suas peças, desde fibras de árvores até sementes. Suas roupas vestiram figuras importantes, como a rainha da Bélgica, o presidente Juscelino Kubitschek e o Papa João Paulo II

O Museu Dica Frazão foi criado em 1999 pela própria estilista, com modelos desenvolvidos por ela. São vestidos, bolsas, chapéus, leques e adornos que ninguém jamais conseguiria copiar. Vale a pena conhecer o acervo e ouvir as histórias contadas com orgulho por sua filha, Maria Helena, que atualmente administra o legado da artista.

Horário de funcionamento: todos os dias, das 8h às 18h.
Preço: entrada gratuita.

Centro Cultural João Fona

O prédio que abriga o Centro Cultural João Fona já foi sede Fórum de Justiça, da Prefeitura, da Câmara Municipal e da Prisão Pública, mas desde 1991 abriga o museu que homenageia um grande artista plástico.

Definitivamente, este é um lugar que não pode ficar de fora da sua lista com o que fazer em Santarém. Ainda é possível ver as grades de ferro que encarceraram os condenados, mas o que enche os olhos dos visitantes é a Sala do Júri, decorada com afrescos do artista que dá nome ao lugar.

Para completar, das janelas é possível ver o encontro dos rios e admirar a vista da orla, que fica ainda mais bonita ao entardecer.

O acervo do museu é composto por tesouros arqueológicos, peças do artesanato indígena, mobiliário antigo, moedas, quadros, fotografias, recortes de jornais e livros. Vá sem pressa!

Horário de funcionamento: de segunda a sexta, das 8h às 18h.
Preço: entrada gratuita

Cristo Rei - Centro De Artesanato do Tapajós

Procurando um presente autêntico ou um objeto decorativo simbólico para levar pra casa? O Centro de Artesanato Cristo Rei é referência na venda de artesanatos nas comunidades da região a preços justos.

Em um mesmo lugar você vai encontrar cerâmica tapajônica, cuias de Aritapera, biojoias, cestos trançados, esculturas em madeira, objetos indígenas. Cada peça carrega um pouco da história e da identidade do povo tapajônico.

É também um bom lugar para experimentar comidas típicas em um ambiente climatizado e sossegado.

Horário de funcionamento: de segunda a sexta-feira, das 9h às 18h, e aos sábados, das 9h às 15h.

Bosque Santa Lúcia

Não visitei o Bosque Santa Lúcia, mas não por falta de vontade. Faltou tempo!

A reserva ambiental está localizada a 18 km do centro de Santarém, e eu só tinha algumas horas para conhecer a cidade.

Mas pelo que eu soube, esse bosque é um verdadeiro santuário ecológico em plena floresta amazônica, com trilhas, árvores centenárias e mais de 450 espécies de plantas nativas, como castanheira, cumaru e copaíba.

Se você não tiver a chance de ir à Flona, a Floresta Nacional do Tapajós, uma visita guiada por este pedaço de floresta tropical em Santarém pode trazer uma boa amostra do que é a Amazônia. Leve repelente!

Horário de funcionamento: 24 horas por dia.
Preço: entrada gratuita

Orla do Rio Tapajós

Pôr do sol na Orla de Santarém, Pará
Pôr do sol na Orla de Santarém, Pará. Créditos: Arnoldo Riker / Fonte: Flickr

Se você procura o que fazer em Santarém no fim da tarde, a melhor opção é caminhar pela orla do Rio Tapajós, de onde se tem uma vista linda do encontro das águas. No fim do dia, o pôr do sol pinta o céu com tons alaranjados, criando um dos cenários mais bonitos da cidade.

Ao longo da orla, há bares e quiosques que servem sucos regionais, tacacá e peixes típicos. No Terminal Fluvial Turístico, você pode contratar passeios de barco para Alter do Chão e ilhas próximas, comprar artesanato de madeira e sementes ou provar os famosos bolinhos de piracuí, feitos com farinha de peixe. Uma iguaria santarena.

Se der sorte, ainda vai ver apresentações culturais na praça ou feiras de produtos locais. À noite, a orla fica iluminada e é um ótimo lugar para jantar com vista para o rio.

Praias em Santarém

Reitero que as praias mais bonitas de Santarém ficam em Alter do Chão. Se você tiver que escolher apenas uma para visitar, recomendo a Ilha do Amor. Por outro lado, se tiver tempo para todas, vale a pena conhecer estas também.

Praia do Maracanã

Praia do Maracanã é o balneário mais mais próximo do Centro de Santarém. São aproximadamente 20 minutos de carro, mas também é possível chegar de barco. 

A praia de água doce com areias claras fascina moradores e turistas que procuram um lugar de fácil acesso para curtir os dias de sol. Não deixe de experimentar o Charutinho, um peixe saboroso pescado ali perto! O cardápio conta com outras opções igualmente saborosas, como tambaqui, tucunaré, pirarucu e curimatá.

Praia do Pajuçara

Embora esteja mais distante do Centro de Santarém, o acesso à Praia do Pajuçara é fácil, sendo possível chegar de carro, ônibus ou barco.

É uma praia encantadora, com dunas de areias claras e águas mornas. Tende a ficar lotada durante os fins de semana e em consequência disso, o acúmulo de lixo é maior. Leve uma bolsa e faça a sua parte para manter o ambiente limpo.

Praia do Carapanari

Os quiosques de sapé à margem do rio convidam ao descanso. A Praia do Carapanari é uma das praias mais bonitas de Santarém e ficou nacionalmente conhecida por abrigar a Casa do Saulo, um restaurante maravilhoso que serve saborosos pratos da gastronomia local, além de proporcionar uma vista panorâmica do Tapajós.

Praia Ponta de Pedras

Ponta de Pedras, Alter do Chão
Ponta de Pedras é uma das praias mais bonitas em Santarém, no Pará. Créditos: Gisele Rocha

Quando conheci a Praia Ponta de Pedras durante um passeio de barco, foi amor à primeira vista.

A paisagem é deslumbrante, embelezada por um tapete de areia branca, banhado pelas águas límpidas do Rio Tapajós, que mais parece mar. E a água é morninha!

O nome da praia vem das pedras que aparecem na beira, deixando a paisagem ainda mais charmosa e fotogênica.

É um lugar delicioso para passar o dia, inclusive com crianças, já que o rio é bem calmo. A estrutura também não deixa a desejar. Há cadeiras, sombreiros e quiosques que servem peixe fresquinho, sucos e bebidas geladas, tudo com aquela hospitalidade amazônica que faz a gente querer ficar para sempre.

Onde fica Santarém?

Santarém fica no oeste do Pará, na região Norte do Brasil, entre os rios Tapajós e Amazonas. A cidade está a cerca de 800 km de Belém e a 36 km de Alter do Chão, seu distrito mais famoso. É conhecida pela orla, praias de água doce e pelo encontro das águas.

Qual é a melhor época para ir a Santarém?

Sem dúvidas, a melhor época para viajar para Santarém é entre agosto e dezembro, quando o volume das águas dos rios diminui formando dezenas de praias. Quando o rio sobe é possível fazer passeios pela floresta inundada, que também são muito interessantes, mas o melhor mesmo é conhecer e se banhar nas praias do Tapajós.

Para quem gosta de festa, setembro é mês do Çairé (ou Sairé), um evento tradicional que acontece há mais de 300 anos e reúne elementos católicos e indígenas. 

É uma ótima oportunidade para acompanhar de perto as manifestações culturais, com muita música, dança, representações, rezas e o melhor de tudo: comidas típicas.

Como chegar a Santarém

Basicamente, existem três formas de chegar a Santarém. A sua escolha deve ser pautada na duração da viagem, na distância que você está da cidade e do tipo de experiência que você prioriza.

Avião

Somente Manaus, Belém e Brasília oferecem voos diretos para Santarém. Os que saem de outras cidades precisa fazer ao menos uma conexão. Quem sabe você consegue algumas horinhas para passear na cidade intermediária?

Carro

Viajar de carro dá mais mobilidade ao roteiro e nos permite conhecer lugares ainda pouco explorados. Esse é o nosso meio de transporte favorito, mesmo para longas distâncias. Alugue um carro em Santarém e explore os arredores. 

A estrada até Alter do Chão foi asfaltada recentemente e está lisinha, mas para visitar alguns vilarejos será necessário transitar por estradas de terra. Se você estiver indo no período chuvoso, um 4×4 é recomendável para atravessar trechos lamacentos.

Barco

Para quem busca experiências mais genuínas, a viagem de barco pode ser marcante. Há embarcações saindo de Manaus e Belém, com percursos que levam de dois a cinco dias, dependendo do ponto de partida e do tipo de barco escolhido. Veja algumas opções.

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Quantos dias ficar em Santarém?

Para conhecer Santarém, um dia é suficiente. Dá para explorar os principais pontos turísticos, como o encontro das águas, os museus, praças e a Feira do Pescado, onde é possível ver os botos.

Agora, se você deseja fazer passeios de barco, conhecer as praias, fazer trilhas na floresta e visitar as comunidades ribeirinhas ao redor de Alter do Chão, é melhor ficar ao menos 5 dias.

Onde ficar em Santarém?

Se o seu maior desejo for desfrutar das praias fluviais, fique em Alter do Chão. Recomendo a Pousada Vila Alter, onde me instalei, mas você pode consultar este guia de hospedagem para conhecer outras opções.

No entanto, se você precisar ficar em Santarém para algum evento ou para ficar mais perto do aeroporto, recomendo o Hotel Sandis Mirante e o Hotel Palace Santarém.

Hotel Palace, ótimo lugar para se hospedar em Santarém, Brasil

Hotel Palace Santarém Brasil

Excelente localização próximo à Orla. Tem suítes espaçosas e bem equipados, que acomodam até quatro pessoas. Café da manhã farto incluso no valor da diária.

Como se deslocar em Santarém? 

Além dos ônibus urbanos, em Santarém é possível usar aplicativos como 99POP e Urbano Norte para ir de um lugar a outro com mais conforto. Uber não funciona muito bem na cidade.

💡 Alugar um carro pode ser mais barato!

Se você estiver viajando em grupo ou com a família, será mais vantajoso alugar um carro em Santarém. Além de economizar um bom dinheiro, tendo um carro à disposição é possível flexibilizar o roteiro e chegar a praias paradisíacas que não são abastecidas pelo transporte urbano.

Mapa turístico de Santarém

Neste mapa turístico você pode ter uma visão mais ampla sobre o que fazer em Santarém, com os pontos turísticos, praias, hotéis e tudo o que foi mencionado neste artigo. Para salvá-lo no seu celular, basta clicar no botão de compartilhar e enviar para o seu próprio e-mail ou WhatsApp.

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Gisele Rocha

Formada em Comunicação Social pela UFJF. Andou meio mundo tentando descobrir o que queria fazer, até descobrir que queria mesmo era andar pelo mundo.

2 pensou em “Santarém, Pará: o que fazer, como chegar e quando ir

  1. Moro em Santarém desde criança. Sou de sobral, Ceará, e vim com poucos anos para esta belíssima cidade. Amo os rios Amazonas e Tapajós, as praias maravilhosas, os prédios antigos e as comidas típicas. A cidade tem baixa criminalidade e um fluxo de trânsito moderado. Chove torrencialmente de janeiro a maio, tornando o clima fresco, o ar mais limpo e respirável. Moro no meio de árvores frondosas, frutíferas, com um lindo igarapé de aguas claras dentro do terreno. Um verdafeiro paraíso tropical. Quem conhece Santarém se apaixona por ela e muitos acabam fixando moradia aqui, como eu.

  2. Muito legal o post! Viajarei novamente para Santarém e Alter do Chão nas próximas semanas e as suas dicas serão uma ótima inspiração para montar o roteiro.

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