O que fazer em Alter do Chão: praias, passeios e pousadas

Descubra o que fazer em Alter do Chão, um vilarejo localizado no oeste no Pará, a 720 km de Belém e 560 km de Manaus. É uma das portas de entrada para a expedição pela Floresta Amazônica, com paisagens que mudam ao sabor do rio durante todo o ano. 

Este pequeno distrito que abriga menos de 7.000 habitantes é um verdadeiro santuário ecológico. As exuberantes praias fluviais renderam a Alter do Chão o apelido de “Caribe Amazônico”, mas a verdade é que a Amazônia tem sua beleza única e é isso que venho mostrar. 

Qual é a melhor época para visitar Alter do Chão?

A melhor época para ir a Alter do Chão é entre os meses de agosto e dezembro, período de vazante do rio, quando as águas baixam as belas praias amazônicas se revelam. Na segunda semana de setembro acontece a festa do Sairé, um evento tradicional que reúne elementos religiosos e indígenas, enchendo a cidade de cores, danças e quitutes saborosos.

Em janeiro o nível de água volta a subir, encobrindo as praias. Essa época é propícia a passeios de barco. Em resumo, nunca falta o que fazer em Alter do Chão. E a temperatura é sempre alta!

Como ir para Alter do Chão?

Alter do Chão está a 38 km de Santarém, uma das maiores e mais importantes cidades do Pará. Nela você chega através do céu, da terra e do rio. Veja como:

Avião

Apenas Manaus, Belém e Brasília oferecem voos diretos para Santarém, mas isso não é um problema. Aproveite a conexão para esticar as pernas e conhecer outra cidade. Pesquise passagens aéreas para Santarém.

Barco

Para quem busca experiências mais genuínas, a viagem de barco pode ser marcante. Há embarcações saindo de Manaus e Belém, com percursos que levam de dois a cinco dias, dependendo do ponto de partida e do tipo de barco escolhido.

Táxi

Taxistas cobram R$ 130 para percorrer os 33 quilômetros que separam o Aeroporto e Santarém do centrinho de Alter do Chão. Chorando um pouquinho cai para R$ 100. 

Para poupar alguns Reais, instale o aplicativo Urbano Norte, pelo qual a corrida sai por R$ 80.

Ônibus

É possível ir de ônibus urbano de Santarém para Alter do Chão. No aeroporto, pegue o ônibus de linha até o Shopping Tapajós e lá pegue outra condução para o vilarejo. Cada passagem custa R$ 4,30. A desvantagem desse meio de transporte é que ele funciona apenas das 6h às 22h.

Carro

A vantagem desse meio de transporte é que você pode realizar todos os passeios por conta própria, ficando quanto tempo quiser em cada lugar. Para visitar as comunidades vizinhas será necessário encarar estradas de terra com sinalização precária, por isso, oriente-se pelo GPS. Para veículos de boa procedência, faça uma reserva na Rentcars!

Alugar um carro é uma ótima idea!

Se você estiver viajando em grupo ou com a família, será mais vantajoso alugar um carro em Santarém e seguir para Alter do Chão e arredores. Além de economizar um bom dinheiro, tendo um carro à disposição é possível flexibilizar o roteiro.

Sempre que opto por esse meio de transporte, fecho com a Rentcars, que compara preços e divide o valor do aluguel em até 12 vezes.

Pousadas em Alter do Chão

Quem acompanhou a minha viagem pelos stories do Instagram sabe que eu não me dei bem na escolha da hospedagem em Alter do Chão. Para resumir a história, fui parar em um hostel horrível, bagunçado, sujo e mal frequentado. Não passei nem uma noite lá, mas soube que no dia seguinte a polícia fez uma batida no local e o dono do estabelecimento foi preso. Pesado!

Andei pela cidade inteira procurando um lugar legal que coubesse no meu orçamento limitado. Foi assim que encontrei a Pousada Vila Alter, que é simples, mas muito charmosinha. As suítes contam com ar-condicionado, televisão, boas camas e chuveiro elétrico, embora a água quente não faça falta no calor amazônico. O café da manhã foi uma grata surpresa, pois havia de tudo: leite, café sucos, frutas, frios, pães, biscoitos, ovos mexidos e tapioca.

Recomendação: Se você procura mais que apenas um lugar para descansar e quer viver a experiência de dormir na selva, precisa conhecer esta casa na árvore a 50 metros da praia. Embora esteja cercada pela mata, chega-se ao centrinho em poucos minutos de caminhada. 

Antes de saber o que fazer em Alter do Chão, conheça outras opções de pousadas no vilarejo.

O que fazer em Alter do Chão

Você vai encontrar muito o que fazer em Alter do Chão, seja na vila ou na natureza. Veja as nossas dicas para montar um roteiro e organizar os passeios.

Igreja Nossa Senhora da Saúde

Nossa Senhora da Saúde é a padroeira dos índios Boraris e em homenagem a ela foi erguida uma singela matriz em estilo barroco com altar esculpido seguindo padrões estéticos do rococó. Se tiver a sorte de encontrá-la aberta, não deixe de entrar e fazer um pedido.

Praça Sete de Setembro

Se durante o dia as barraquinhas de artesanato são a grande atração, à noite o local fica ainda mais movimentado com apresentações de artistas locais. Há também muitas barraquinhas que vendem comidas regionais a módicos R$ 10. 

Foi com elas que me fartei durante a viagem. Quer sobremesa? Prove alguns sabores exclusivos da Sorveteria Alter nas Nuvens. Recomendo o de caipirinha de cupuaçu.

Araribá Cultura Indígena

A loja reúne artigos produzidos por mais de 80 grupos indígenas. É possível encontrar de tudo um pouco: cestos de palha, redes, cocás, brincos, colares, bolsas, roupas e objetos decorativos. Os preços são bons e fazem jus à exclusividade de cada peça.

Centro de Referência do Carimbó Mestre Chico Malta

Descobri esse lugar por acaso. Estava vagando pela rua quando fui atraída pelo ritmo do carimbó. Era noite de terça-feira e mestre Chico estava ensaiando com seu grupo. Nem preciso dizer que em pouco tempo outras pessoas foram chegando e se juntando em uma festa espontânea. Foi lindo!

Espaço Alter do Chão

Um lugar que não pode ficar de fora de uma lista com o que fazer em Alter do Chão! Este espaço resgata tradições e oferece o melhor da gastronomia paraense, tudo isso em um ambiente estiloso e agradável. Confira a agenda semanal na página do Espaço Alter do Chão.

Horário de funcionamento: segunda, quarta e quinta, das 19h às 23. Sábados e domingos, das 16h às 23h.

As melhores praias de Alter do Chão

Apenas as três primeiras praias desta lista ficam de fato em Alter do Chão. As demais ficam em comunidades vizinhas, onde se pode chegar por precárias vias terrestres ou de barco.

Ilha do Amor

A Ilha do Amor é o cartão postal de Alter do Chão. Não há palavras para adjetivar tanta beleza! Para ir até lá é preciso fazer a travessia de canoa, que demora eternos 5 minutos para chegar do outro lado. O preço é de R$ 5 por barco, valor que pode ser dividido com até mais quatro pessoas.

A melhor época para conhecer a Ilha do Amor é durante o verão amazônico, entre agosto e dezembro. Nos outros meses ela fica coberta pelo rio e perde o seu encanto.

A parte central da ilha é tomada por quiosques e mesinhas, que com seus telhados de palha conferem ainda mais charme ao local. Você pode escolher entre se banhar nas águas do Tapajós, onde as embarcações param, ou no lado voltado para o Lago Verde, que eu particularmente gosto mais por ter águas mais cristalinas. Se estiver aqui no fim da tarde ou no comecinho da manhã, aproveite para subir a Serra da Piroca, um mirante natural com vistas maravilhosas. Darei detalhes sobre o passeio mais abaixo.

Vista da Ilha do Amor em Alter do Chão, Pará
Vista da Ilha do Amor em Alter do Chão, Pará. Créditos: Lumion Fotografia

Praia do Cajueiro

A praia do Cajueiro é um lugar lindo e com boa estrutura localizado a poucos passos da pracinha central. Dá para passar o dia inteiro sentado em uma cadeira com os pés na água, se deslumbrando com a vista privilegiada da Ilha do Amor.

Praia do Cajueiro, Alter do Chão
Praia do Cajueiro, Alter do Chão. Créditos: Gisele Rocha

Praia do C.A.T

O Centro de Atendimento ao Turista de Alter do Chão é a coisa mais linda! Além de proporcionar banhos revigorantes, a Praia do C.A.T oferece uma vista deslumbrante do pôr do sol.

Praia do Pindobal

A Praia do Pindobal é um local de beleza estonteante localizado no município de Belterra, a 8,5 km de Alter do Chão. A infraestrutura atende aos turistas com restaurantes, quiosques e bangalôs, além da possibilidade de alugar caiaques e stand up paddle.

Por se tratar de um ponto de parada de diversos passeios, Pindobal acaba ficando lotada, sobretudo na hora do almoço e aos finais de semana. Se você for por conta própria, organize o seu roteiro para chegar em horários alternativos.

Ponta do Cajutuba

Com areias douradas e águas cálidas, a Ponta do Cajutuba é um lugar para ninguém botar defeitos e também fica na cidade de Belterra. 

É um refúgio às margens do Rio Tapajós, cercado por florestas verdejantes, ideal para quem quer se desligar do mundo e imergir na natureza. Não há quiosques ou restaurantes, por isso é necessário trazer alimentos e bebidas. Evite materiais descartáveis e carregue todo o lixo de volta com você.

Praia de Aramanai

Esta praia de água doce é apreciada pela sua tranquilidade e é frequentada principalmente por moradores das cidades vizinhas que fogem das aglomerações típicas da alta temporada. Estando aqui, aproveite para fazer um passeio de canoa e banhar-se nos igarapés de águas translúcidas. Peça informações aos moradores locais, eles são sempre solícitos.

Praia de Maguari

A praia de Maguari é a mais remota das praias de Alter do Chão e fica localizada em uma das entradas da Floresta Nacional do Tapajós. Surpreende aos poucos visitantes por sua beleza natural intocada e pela temperatura da água, que proporciona relaxantes banhos morninhos. Não há restaurantes ou quiosques, então leve seus próprios lanches e líquidos.

Aproveite para conhecer a comunidade local, caminhar pela mata na companhia de um guia credenciado e acompanhar a coleta de látex, que aqui se transforma em produtos ecologicamente corretos.

Ponta do Muretá

A Ponta do Muretá permanece deserta durante o dia e só começa a receber visitantes no fim da tarde, quando os barqueiros levam seus passageiros para apreciarem o pôr do sol.

A praia é rodeada por vegetação nativa e não há qualquer estrutura turística. Leve o que for consumir, mas não deixe lixo na areia.

Ponta de Pedras

As águas são tranquilas e seguras para crianças, já que há poucas ondas e a profundidade vai aumentando gradativamente. A Ponta de Pedras é amparada por boa infraestrutura, com bares, restaurantes, quiosques e mesas às margens do rio. Não deixe de experimentar o charutinho, um peixe muito gostoso. É de lamber os dedos!

Praia de Carapanari

Tranquilo refúgio banhado pelo rio de ondas preguiçosas, que relaxam só de olhar. Assim é a praia de Carapanari, onde o Rio Tapajós se espalha em piscinas naturais de águas quentes e areias finas.

É aqui que se encontra a famosa Casa do Saulo, um restaurante magnífico que serve saborosos pratos da gastronomia local e de quebra tem uma vista inigualável da praia. Fica lotado durante os fins de semana e feriados, fazendo com que o atendimento seja mais lento que o habitual.

Ponta do Cururu

Assim como em Muretá, a Ponta do Cururu fica pouco movimentada durante o dia e se enche de gente durante o pôr do sol. Por se tratar de uma praia deserta, não há opções de restaurantes e barraquinhas por perto. Leve água, alimentos e tudo o que precisar, mas recolha o seu lixo ao sair.

Pôr do sol na Ponta do Cururu
Pôr do sol na Ponta do Cururu. Créditos: Gisele Rocha

Antes de continuar a leitura, que tal ver as nossas fotos no Instagram?

Outros passeios em Alter do Chão

A região de Alter do Chão é privilegiada pela natureza e quem ganha com isso são os visitantes, que podem escolher entre opções de passeios bastante diversificadas.

Serra da Piraoca

A Serra da Piraoca é acessível por uma trilha que tem início na Ilha do Amor, andando pela margem esquerda de quem segue em direção ao monte.

A trilha é fácil, plana na maior parte do tempo e com uma subida íngreme no final. Quem aguenta os 40 minutos de caminhada chega a um mirante a 110 metros de altura que oferece uma vista 360 que engloba a ilha, o Lago Verde, o Rio Tapajós, a Ponta do Cururu e parte de Alter do Chão. 

Planeje-se para ir durante o entardecer, pois a visão do pôr do sol é estupenda!

Lago Verde e Floresta Encantada

Durante o período de cheia, entre janeiro e julho, a faixa de areia que separa o Lago Verde e o Rio Tapajós é coberta pela água, assim eles se tornam um só, dando origem à Floresta Encantada. Dá para passear de canoa entre as copas das árvores, uma vez que os troncos estão submersos. Já no período de seca, durante agosto e dezembro, é possível tomar banho nos igarapés do Camarão e do Macaco, além de fazer caminhadas na mata.

📌 DICA EXCLUSIVA! Os passeios de barco que saem de Alter do Chão custam R$ 400, mas pegando uma das canoas que saem do Restaurante Caranazal, o mesmo trajeto sai a R$ 30 por pessoa.

Lago Preto

O cenário é paradisíaco, com dunas de areias brancas, vegetação preservada e águas cristalinas. Para dizer a verdade, não entendi de onde vem o nome Lago Preto, já que as águas são tão límpidas que é possível ver peixinhos e o fundo de areia.

Lago e Praia do Jacaré

O Lago e a Praia do Jacaré são lugares lindíssimos e pouco explorados. O barqueiro nos contou que o filme infantil Tainá III teve cenas gravadas aqui.

Canal do Jari

Passear pelo Canal do Jari é imperdível! Não só pela possibilidade de ver o encontro do Rio Amazonas com o Tapajós e ter a chance de observar pelo caminho botos, jacarés, garças, preguiças, macacos e muitos outras espécies da fauna local.

O que torna esse passeio ainda mais especial é a parada na casa da Dona Dulce, uma mulher que inovou ao preparar incontáveis receitas usando como base um único ingrediente: vitória-régia. Ela faz espetinhos, quiches, tortas, doces e até pipoca! Já participou de programas televisivos e em breve lançará um livro com suas receitas. A degustação custa apenas R$ 20.

Em meio às vitórias-régias na casa de Dona Dulce, no Canal do Jari
Em meio às vitórias-régias na casa de Dona Dulce, no Canal do Jari. Créditos: Viajei Bonito

Flona - Floresta Nacional do Tapajós

Por fim, termino a lista com o que fazer em Alter do Chão com a experiência mais grandiosa que alguém pode vivenciar nessa terra: a caminhada pela Floresta Nacional do Tapajós, conhecida também como Flona

A Flona é uma unidade de conservação de uso sustentável fundada em 1972 que abrange uma área de 650.000 hectares. Nela é possível fazer ao menos três tipos de trilhas diferentes:

  1. Trilha curta com duração de 2 horas e passeio de canoa em um igarapé.

  2. Trilha de 13 km em Maguari, percorrida em aproximadamente 6 horas. A grande atração desse caminho é a sumaúma milenar, com 80 metros de altura. 

  3. Trilha de 9 km em Jamaraquá, que pode ser concluída em aproximadamente 4 horas. Foi essa a minha escolhida. Pelo caminho avistei um sem-número com propriedades medicinais, pude ver como o látex é extraído das seringueiras e vi de perto uma sumaúma “baby”, com 200 anos de existência. Depois dela passamos por um mirante e nos banhamos no igarapé. Foi uma experiência intensa e inesquecível!

Dicas gerais sobre Alter do Chão

  • Cuidado com as arraias! Elas ficam paradinhas debaixo da areia dos rios e atacam com ferroadas quando se sentem ameaçadas. Me ensinaram a andar arrastando o pé para que o movimento da água e da areia as afugente.

  • Poucos barqueiros e vendedores aceitam pagamento em cartão e quando o fazem, cobram uma pequena taxa adicional.

  • Existe apenas um caixa eletrônico em Alter do Chão, que fica no mercadinho da praça principal. A fila tende a ficar longa entre as 8h e 9h da manhã, quando os passeios estão saindo, e entre às 17h e 19h, quando os passeios estão voltando e as pessoas querem sacar dinheiro para jantar.

  • Ao invés de cobrarem preços fixos por pessoa, os barqueiros estipulam valores fechados para o barco, que podem ser divididos por até cinco pessoas. Se você estiver sozinho, tente se juntar a outros viajantes na sua pousada ou vá para a praça bem cedinho, por volta das 8h da manhã. Assim fica mais fácil se alocar em um grupo.

  • Para mim faz toda a diferença fazer passeios com pessoas que conheçam bem o local e gostem de compartilhar informações. É por isso que indico o Kika, um barqueiro gente finíssima que sabe tudo! O telefone dele é (93) 99158-1341, ele também atende pelo WhatsApp.
Dicas de Alter do Chão, Pará
Dicas de Alter do Chão, Pará. Créditos: Lumion Fotografia

Seguro viagem nacional

Em geral, brasileiros não costumam fazer seguro para viagens nacionais porque pensam que o Sistema Único de Saúde poderá oferecer atendimento gratuito quando necessário. 

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O que fazer em Alter do Chão: praias, passeios e pousadas

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Gisele Rocha

Formada em Comunicação Social pela UFJF. Andou meio mundo tentando descobrir o que queria fazer, até descobrir que queria mesmo era andar pelo mundo.

16 pensou em “O que fazer em Alter do Chão: praias, passeios e pousadas

  1. Caraca, quanta foto linda! Alter do Chão parece mesmo ter algo muito especial! Eu quero muito conhecer um dia e pode ter certeza que seu post me inspirou muito! Apaixonei na vista da Ilha do Amor :D

  2. Adorei esse post completíssimo sobre Alter do Chão! Confesso que até pouco tempo atrás a minha vontade de ir para lá não era tão grande, mas agora é rs E achar as infos práticas e o que fazer no destino tudo junto é uma mão na roda pra organizar a viagem!

  3. Amei o post, Gisele, já salvei aqui porque tinha todo um plano de conhecer Alter do Chão em 2020, mas ai, você sabe… Quem sabe agora dá para organizar de novo, né? Adorei todas as dicas e guardei com carinho a dica do sorvete. =D

  4. Gostei muito de saber que para conhecer Alter do Chão é entre os meses de agosto a dezembro, não sabia.
    Seu post é bem completo, gostei bastante. Me deu vontade de ir conhecer.

  5. Encantada com a Ilha do Amor e a Ponta do Cururu, dois dos lugares que mais me chamaram a atenção nesse lindo roteiro de Alter do Chão. Gostei demais das suas dicas!!! Um lugar que quero muito conhecer em breve. Salvei o post!

  6. Sou da região de Santarém e achei seu post muito bacana e bem completo. Parabéns!!! Nossa terra tem muitas belezas naturais e um povo muito hospitaleiro.
    Venham e sintam-se a vontade para conhecer a ilha do amor e todas as belezas da Amazônia 🥰😍🌿

  7. Muito bom, seu blog.

    Estive no Pará em 2021, fui a Belém e a Ilha de Marajó.
    Não tive tempo de ir a Alter do Chão.
    Mulheres que viajam sozinhas, tem muitas dificuldades
    Obrigada.

      1. Oi, adorei o post, muito completo!
        Aprecio destinos de natureza e nos últimos anos, por necessidade e gosto pessoal, tenho viajado sozinha com frequência.

        Estou sempre em busca de dicas de lugares seguros para viajem solo, porém não dirijo e o orçamento é um fator limitante, por isso tenho sempre que planejar muito bem onde gastar mais e onde economizar o máximo.
        Tenho algumas dúvidas, se possível me ajudar ficarei muito grata.

        Pretendo ir sozinha a Alter em 2023. Você teria indicações de onde é possível (e seguro) chegar a pé, ônibus e o que vale a pena pena o custo de contratar serviço de táxi ou barco para que eu possa planejar bem onde investir?

        Quanto a hospedagem, você saberia se um pouco mais longe do centro até (1 – 2 km) é perigoso? Em relação também à segurança, um problema que muitas vezes tenho quando viajo sozinha é não ter confiança de deixar meus pertences na margem para poder nadar. Por não ter com quem deixar minhas coisas muitas vezes fico chupando o dedo vendo as outras pessoas nadando kkk, como você fez quanto a isso?

        Obrigada!
        Marina

        1. Oi, Marina!
          Será um prazer ajudar. Sei bem o que é viajar sozinha e não encontrar informações que nos deixem tranquila.

          Começando pelos deslocamentos, é possível ir de Santarém a Alter do Chão com transporte público gastando menos de R$ 5.
          Esse mesmo ônibus também leva a outros vilarejos e comunidades. O passeio da Flona, por exemplo, você pode fazer dessa forma. No meu post sobre como economizar em Alter do Chão eu falo mais sobre isso.

          No quesito segurança, Alter do Chão é um lugar bem tranquilo. Eu fiquei perto da praça principal, mas quando andava sozinha não me sentia vulnerável. Fazer amizades ajuda nesse quesito, além de te deixar mais tranquila para se banhar nas praias de rio. Quanto a isso, fique tranquila também. Eu deixava minhas coisas na mesa e ficava de olho. Essa tranquilidade eu não tenho aqui nas praias do sudeste, por exemplo.

          Nossa intuição ajuda muito também. Escute a sua e seja feliz! Essa viagem será transformadora, assim como foi para mim!

          Abraços!

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