O que ver e fazer no centro histórico de Manaus
Quando se fala em fazer uma viagem a Manaus, a primeira coisa que escutamos é: “o que você vai fazer lá além de nadar com os botos?“. Essa frase ilustra perfeitamente a falta de conhecimento por grande parte dos brasileiros em relação à capital do Amazonas.
Além de ser porta de entrada para a floresta amazônica, Manaus, juntamente a Belém, teve fundamental importância na economia do Brasil no final do século XIX e começo do século XX, auge da extração da borracha, período conhecido como “Belle Époque brasileira”. A cidade passou por um intenso processo de modernização bancado pelos barões do látex. Para a nossa surpresa, foi um dos primeiros municípios a ter luz elétrica nas ruas, água encanada, sistema de esgotos e linhas de bondes.
A influência europeia foi muito forte em Manaus, tanto que a cidade ficou conhecida como “a Paris dos Trópicos“. Dessa época, restaram os majestosos casarões, praças, igrejas, teatro e mercado construídos com materiais trazidos da Europa.
Quer saber o que fazer no centro histórico de Manaus? Então veja o nosso roteiro.
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Este roteiro pelo centro histórico de Manaus pode ser dividido em dois ou até três dias, vai depender da sua pressa e do quão interessado você estiver em passear pelo interior de cada um dos edifícios. A melhor forma de se deslocar é caminhando, observando os edifícios em diferentes níveis de preservação.
Pode ser também que você tenha preferência por um roteiro já pronto em forma de tour. Nesse caso, nossa sugestão é que você dê uma olhada na [getyourguide_link id=”50955″ text=”excursão a pé pelo Centro Histórico”].
Fica um alerta: não ande com a câmera pendurada no pescoço ou com o celular nas mãos. Esse recado nos foi dado por moradores locais, garçons, seguranças e policiais, então deu para sacar que não é brincadeira. Quanto mais perto do porto, mais a barra pesava, então não deixe para fazer o passeio perto do anoitecer se estiver sozinho(a), aproveite a luz do dia e o movimento causado pelo comércio local.
Dito isso, vamos aos pontos turísticos.
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Largo São Sebastião
Começamos o nosso passeio pelo Largo São Sebastião não só por ele ser um dos pontos turísticos mais conhecidos de Manaus, mas também pela proximidade com o [bookinglink id=”877662″ text=”Local Hostel”], onde nos hospedamos.
No meio da praça está o Monumento Abertura dos Portos às Nações Amigas, esculpido em mármore, granito e bronze, em estilo neoclássico, como mandava o projeto do artista italiano Domenico de Angelis. A peça foi encomendada para comemorar a liberação dos portos do Rio Amazonas ao comércio exterior, em 1866.
Repararam no calçamento da praça? Aprendemos em Manaus que ele inspirou o Calçadão de Copacabana. Enquanto no Rio de Janeiro o desenho retrata as ondas do mar, nesta praça ele representa o encontro das águas do Rio Negro com o Solimões.
Aproveite o fim de tarde no Largo São Sebastião, vira e mexe acontecem eventos por ali, com música e comida boa. Aos domingos tem feira de rua na Avenida Eduardo Ribeiro, logo atrás do teatro.
Teatro Amazonas
O Teatro Amazonas é, sem sombra de dúvidas, o cartão postal de Manaus. Não dá para passar pela cidade sem conhecer o seu principal ponto turístico. Tivemos a sorte de pegar a temporada do projeto “Duetos Populares” com apresentações de teatro, música e dança gratuitos. Dessa forma, conhecemos o interior do teatro e o vimos em pleno funcionamento. Foi espetacular!
Essa preciosidade completou 200 anos de existência em 2016 e hoje é o principal Patrimônio Artístico Cultural do estado do Amazonas. A construção reflete perfeitamente o período de modernização e glamour dos tempos áureos da borracha. A fachada segue o estilo neoclássico e uma belíssima cúpula com escamas de cerâmica nas cores da bandeira do Brasil.
Não deixe de fazer a visita guiada, que é gratuita em todas as terças-feiras.
Horário de funcionamento: de terça a sábado, das 9h às 14h.
Preço: R$20, sendo que estudantes, professores e militares têm direito a meia-entrada. Visita guiada gratuita às terças-feiras.
Musa do Largo
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Bem em frente ao Teatro, em um corredor ao lado da Galeria Amazônica, encontra-se o Musa do Largo, um espaço novo onde acontecem exposições, conferências e recitais gratuitos.
Durante a nossa passagem por Manaus, estava em cartaz uma exposição em homenagem ao artista Feliciano Lana. Eram vários desenhos que contavam lendas indígenas de maneira bem didática. A que nos deixou mais instigados foi a lenda do diabo sem cu e nós nem precisamos dizer o porquê.
Horário de funcionamento: de segunda a sábado, das 9h às 18h.
Preço: entrada gratuita
Igreja de São Sebastião
Atravessando a rua, bem em frente ao Largo está a Igreja de São Sebastião, um exemplar em estilo eclético, com elementos do gótico e do neoclássico. Fizemos uma visita bem rápida antes de começar a missa, foi tempo suficiente para vermos os belíssimos vitrais trazidos da Europa. Aliás, tudo ali foi importado. A cúpula, por exemplo, foi trazida da Itália.
As pinturas no teto são originais e vale a pena parar por alguns segundos e admirar a riqueza de detalhes.
Palácio da Justiça
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Logo atrás do Teatro, atravessando a rua você vai se deparar com um palácio amarelo protegido por um muro de pedras avermelhadas. Trata-se do Palácio da Justiça, cuja obra foi parte do plano de glamourização da cidade, estabelecido pelo governador Eduardo Ribeiro.
Até 2006, o edifício foi sede do Poder Judiciário, mas hoje abriga um Centro Cultural, que promove visitas guiadas, exposições temporárias, além de espetáculos musicais, teatro e cinema.
Horário de funcionamento: de segunda a sexta, das 9h às 16h; sábado, das 13h às 17h e domingo, das 9h às 13h.
Preço: entrada gratuita
Museu da Casa Eduardo Ribeiro
Eduardo Ribeiro foi governador e deputado do Amazonas, embora tenha nascido em São Luís, no Maranhão. Foi um dos grandes responsáveis pelo crescimento de Manaus e por isso é tão reverenciado na cidade.
Devido à importância dessa figura, um dos pontos turísticos imperdíveis no Centro Histórico de Manaus é justamente o Museu da Casa Eduardo Ribeiro, que reconta a história pessoal e política do maranhense.
Durante a visita é mostrado o mobiliário original da época, além de objetos usados pelo ilustre morador. É uma volta ao século XIX, imperdível para quem gosta de estudar a história do Brasil.
Horário de funcionamento: de terça a sexta, das 9h às 14h.
Preço: entrada gratuita
Praça Heliodoro Balbi
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A Praça Heliodoro Balbi é a mais bonita e arborizada do centro de Manaus. Chama a atenção o coreto de ferro, que já foi palco de muitos debates políticos e hoje dá vida a esporádicos concertos de música clássica. O espaço foi revitalizado em 2009, quando foram replantadas várias espécies vegetais da Amazônia, todas identificadas com placas de aço.
Percebemos que ela é bastante utilizada pelos moradores locais, que sentam ali para descansar à sombra das árvores, já que em Manaus faz calor o ano todo.
A beleza se estende pelos arredores da praça. De um lado está o Colégio D. Pedro II, com fachada laranja bem preservada. Foi a principal instituição de ensino durante o período extrativista e está ativa até hoje, como escola estadual.
Do outro lado está o Palacete Provincial, um ponto turístico de visita obrigatória em Manaus.
Palacete Provincial
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Durante mais de cem anos, o Palacete Provincial abrigou o Quartel da Polícia Militar e sofreu um longo processo de degradação. Estava em ruínas até ser restaurado, em 2009.
Hoje o espaço abriga a Pinacoteca do Estado, o Museu de Numismática (com vasto acervo de moedas), Museu da Polícia Militar (com uniformes e armamentos), Museu Tiradentes, o Museu da Imagem e do Som do Amazonas, além do mais recente Museu de Arqueologia.
Horário de funcionamento: de terça a sexta, das 9h às 14h.
Preço: entrada gratuita
Relógio Municipal
Descendo a Avenida Eduardo Ribeiro, em meio à Praça da Matriz, vimos o relógio que foi encomendado da Suíça para comemorar o centenário da elevação de Manaus à categoria de cidade.
O espaço está passando por um processo de revitalização, e além do relógio, os muros da praça estão sendo restaurados. Durante as obras, foi encontrado um paredão que remonta à belle époque, com o mesmo tipo de reboco utilizado no Teatro Amazonas, Palácio da Justiça e Reservatório do Mocó.
Catedral Metropolitana de Manaus
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Visitar a Catedral não estava nos nossos planos, mas acabamos passando por ela enquanto caminhávamos em direção ao Porto. A beleza rústica da fachada despertou a nossa atenção e assim resolvemos entrar.
A construção da Matriz foi a primeira grande obra arquitetônica de Manaus, viabilizada por missionários carmelitas. Os materiais utilizados na igreja foram importados da Europa, principalmente de Portugal. Não deixe de visitar o Museu, que guarda, entre outras relíquias, a cadeira utilizada pelo papa João Paulo II em 1980 durante uma visita à cidade.
Palácio Rio Branco
O charmoso Palácio Rio Branco foi sede da Assembleia Legislativa do Estado do Amazonas até o ano 2000, quando passou a ser um Centro Cultural dedicado aos estudos da história política amazonense.
Quem passa por ali, pode visitar de graça as exposições temporárias nos amplos salões. Estávamos com pressa e só admiramos a fachada, com acervo físico e digital voltado para as Ciências Políticas.
Dentro do Palácio Rio Branco encontra-se a biblioteca Thália Phedra. O mais legal é que essa biblioteca reproduz uma importante livraria de Manaus, a Livraria Acadêmica. O mobiliário é o mesmo, assim como as peças decorativas, todos doados pela família Barata, proprietária do antigo estabelecimento.
Horário de funcionamento: de terça a sexta, das 10h às 16h.
Preço: entrada gratuita
Alfândega
Andando em direção ao porto, passamos por um conjunto de prédios que nos chamou atenção. Até então não sabíamos que se tratava da antiga alfândega, já que o Google Maps apontava para outro lugar, bem distante dali.
Esse belíssimo complexo arquitetônico em estilo medieval e renascentista foi inaugurado em 1906 e tombado pelo IPHAN como patrimônio histórico nacional em 1987. Foi um dos primeiros prédios pré-fabricados do mundo e continua lá, intacto. As peças foram trazidas da Inglaterra prontas para serem instaladas. Pena que não é possível visitá-lo por dentro.
Porto de Manaus
Invariavelmente você passará pelo Porto de Manaus, pois é de lá que partem os passeios mais procurados pelos turistas, como o encontro das águas, mergulho com botos e visita à tribo Dessana.
Esse é o maior porto flutuante do mundo, projetado para acompanhar o nível da água, que varia muito ao longo do ano.
É uma área bem tumultuada e um pouco suja, por conta das mercadorias que são vendidas ali pelos barqueiros. Mantenha atenção redobrada com bolsas, câmeras e celulares.
Mercado Municipal Adolpho Lisboa
Caminhando mais um pouco, chegamos ao Mercado Municipal Adolpho Lisboa, construído de frente para o Rio Negro. Um guia nos contou que o edifício foi inspirado no mercado Les Halles, em Paris, mas vimos em um mural dentro do próprio estabelecimento que o arquiteto Felinto Santoro se inspirou na estrutura da galeria Vittorio Emanuelle II, em Milão, para desenhar a fachada monumental do Mercado Público. O arco triunfal da entrada realmente faz lembrar a galeria italiana.
Para quem se interessa por produtos artesanais e culinária amazônica, o mercadão é o lugar certo. Há uma seção só para carnes e produtos congelados e outra com as demais mercadorias, que vão desde suvenires a chás, destacando-se os produtos feitos de palha, sementes e tecidos artesanais.
Horário de funcionamento: de segunda a sábado, das 6h às 18h; domingo, das 6h às 12h.
Palácio Rio Negro
O Palácio Rio Negro foi motivo de grande frustração na nossa viagem a Manaus. Acontece que em janeiro e fevereiro os museus da cidade funcionam em horário especial, mas os sites não são atualizados e os funcionários não estavam a par sobre o horário de visitação. Resultado: demos de cara com a porta e só conseguimos admirar a construção do lado de fora.
A título de informação, esse edifício funcionou como sede do Poder Executivo e residência oficial do governador durante muitos anos. Somente no ano de 1997 foi transformado em Centro Cultural, aberto ao público para mostras culturais, recitais, apresentações de dança e teatro.
Horário de funcionamento: terça a sexta-feira, das 8h às 14h; sábados, das 9h às 13h.
Preço: entrada gratuita
Hospital Beneficência Portuguesa
Acho que essa é a primeira vez que colocamos um hospital em nosso roteiro turístico. Quando você estiver diante do pomposo edifício azul celeste, entenderá o porquê disso.
Além do importante papel que desempenha no atendimento à população, o Hospital Beneficente Português do Amazonas faz parte da história da modernização de Manaus, além de ser um belíssimo exemplar da arquitetura neoclássica no país.
Esse centro de saúde foi fundado por imigrantes portugueses no final do século XIX para suprir a demanda por socorro médico na cidade, que passava por um rápido processo de crescimento.
Quem se interessa por ciências médicas vai se encantar pelo Centro Cultural Luso-Brasileiro do Amazonas, que fica no outro lado da rua. Entre o acervo estão alguns equipamentos médicos utilizados no hospital desde a época de sua inauguração.
Horário de funcionamento do museu: de segunda a sexta, das 8h às 12h e das 13h às 17h.
Preço: entrada gratuita
Instituto Benjamin Constant
Ainda no Centro Histórico de Manaus, a poucos metros da Praça da Saudade nos deparamos com o Instituto Benjamin Constant, que não é propriamente um ponto turístico, mas é um lugar importante que merece uma visita rápida.
O ICB também é obra de Eduardo Ribeiro, edificada durante a belle époque amazônica. O prédio funcionou durante muitos anos como orfanato e escola exclusivo para meninas, depois passou a ser um colégio voltado para o Ensino Fundamental e hoje foi dividido entre o CETAM (Centro de Educação Tecnológica do Amazonas) e mais duas escolas.
Esses foram os 17 pontos turísticos que colocamos no nosso roteiro pelo Centro Histórico de Manaus. Como dissemos, em dois ou três dias é possível ver tudo com calma. Gostaram?
Onde se hospedar em Manaus
Durante a nossa passagem por Manaus tivemos a graça de ter como parceiros o [bookinglink id=”877662″ text=”Local Hostel”] (veja o artigo completo aqui), localizado no Centro Histórico da cidade, a 150 metros do Teatro Amazonas. As instalações são excelentes, com quartos amplos, camas confortáveis, banheiros sempre limpos, café da manhã farto e funcionários muito solícitos. [vb_youtube_link id=”2cJI2l4Pf80″ text=”Fizemos um vídeo sobre lá”], mostrando todos os detalhes.
Leia mais sobre nossa viagem por Manaus, Amazonas
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- Passeio pelo fascinante encontro das águas, em Manaus
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Conhecemos mesmo muito pouco do norte do país;às vezes nem parece que a região está no Brasil! Fiquei muito curiosa com o que vi/li no texto; tem muito para visitar em Manaus. Verdadeiras preciosidades de nossa história! :)
Olhando as fotos, nem parece que é no Brasil.
Muito bom saber que além das belezas da natureza, existe muita beleza histórica em Manaus, pena que é uma região pouco divulgada, e assim como eu, muita gente não conhece. Obrigado por compartilhar! Abraço!
Sempre tivemos curiosidade de conhecer essas bandas. Aproveitamos uma promoção e fomos. Gostamos tanto que já queremos voltar. Vale muito a pena conhecer Manaus.
Gente, que legal. Quando nós fomos não existia o Musa do Largo. Enfrentamos mais de hora no ônibus para ir até o Musa – o que valeu muito a pena. Foi lá que conhecemos o diabo sem cu. kkkkkkk
A gente não conseguiu subir a torre do Musa pq estava chovendo. :´(
Morro de vontade de conhecer o norte do Brasil, muito bom o seu post.
Ainda não tenho a viagem programada mas assim que começar a planejar vou voltar aqui pra pegar as dicas.
Ah adorei acompanhar as fotos de vocês nas redes sociais durante essa trip.
Abração queridos
Que bom que gostou, Matheus. Programe-se e vá. Você não vai se arrepender!
Estive em Manaus ano passado. Fiquei mais de um mês por lá. Dei sorte de pegar a temporada de Festival de Música Clássica e foi mágico. Outro lugar que adorei foi o MUSA. Esse menor é uma parte apenas, o MUSA fica mais afastado no bairro Cidade de Deus. Ele é uma reserva florestal e lá existe uma torre de 42m onde se pode subir e observar a mata…incrível! <3
O Festival foi no Teatro Amazonas mesmo? Deve ter sido realmente mágico.
Ainda visitarei Manaus para conhecer e assistir a alguma òpera no teatro Amazonas! Sabia que a arquitetura da cidade era grandiosa, mas nao sabia que eram tantos prédios!
Juliana, existem muitos outros, mas em más condições. Eles andam restaurando muitos edifícios, então acho que em breve a cidade ficará ainda mais linda. Espero voltar um dia.
Tenho vontade de conhecer Manaus, adorei o roteiro ficou bem completo!
Uma pena que tem que tomar tanto cuidado em alguns lugares pela falta de segurança.
Triste esse problema que assola a maioria das capitais brasileiras, mas não dá para deixar o medo tomar conta. Manaus é linda e tomando os devidos cuidados, dá para conhecer andando a pé mesmo.
Fiquei impressionada com a arquitetura da cidade. Penso muito em viajar para essa região do país e pelo visto, muita coisa para ver em Manaus!
Nós também ficamos impressionadíssimos. Manaus deixou um gostinho de quero mais.
Manaus têm uma arquitetura muito linda, adorei o post e suas fotos.
Tem sim, Deisy. Se não visitou, programe-se. Vale muito a pena!
Belissimo Centro Histórico, o Rio Negro realmente vale ser famoso, pois é incrível. Parabéns pelo post! Adorei
Que bom que gostou, Aninha. Se ainda não foi à Manaus, recomendo que vá, a cidade é linda e tem mta coisa para fazer ali no entorno.
Abração e obrigada pelo comentário.