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O que fazer em Krabi Town, no sul da Tailândia

Sejamos honestos! Krabi não é um destino imperdível. Ele apenas serve como base para quem visita as ilhas paradisíacas do sul da Tailândia. A infraestrutura turística é bastante razoável, com aeroporto internacional, agências turísticas e hospedagens para qualquer orçamento. Mas se você estará na cidade de qualquer forma, por que não explorá-la? Mostramos neste artigo o que fazer em Krabi Town, você vai se surpreender com as possibilidades.

Embarcamos em [link tag=”singapura”]Singapura[/link] e pousamos em [link tag=”krabi”]Krabi[/link] no início da tarde. Passado o tumulto para sair do aeroporto e ir para o centrinho, chegamos, mas não tínhamos ideia do que fazer em Krabi Town, afinal, não há na internet muitas informações sobre os pontos turísticos além das praias.

Nosso primeiro passeio foi no mercado noturno, que acontecia a poucos passos do [bookinglink id=”460219″], onde nos hospedamos. Compramos camisas de excelente qualidade por 115 baht, o equivalente a [vb_rate from=”THB” to=”BRL” value=”115″]. Continuamos andando despretensiosamente, observando as barraquinhas de artesanatos, objetos decorativos, artigos religiosos, roupas e acessórios, até que vimos uma rodinha se formando em volta de uma pessoa que estava preparando alguma coisa que até então nunca tínhamos visto. Era o famoso “I-Tim-Pad“, mais conhecido como “tir-fried ice cream” ou “sorvete frito”, em bom português. Uma iguaria tailandesa imperdível!

Voltamos cedo para casa porque o segundo dia ia ser intenso, com o tour das 4 Ilhas (o qual detalharemos melhor em outro post). A agência nos buscou cedo para irmos a Ao Nang, de onde partem as lanchas. As praias de lá não são tão bonitas se comparadas a outras bem próximas, a exemplo de Railay Beach.

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Teríamos nos [bookinglink id=”2093314″ text=”hospedado em Ao Nang”] não fosse o maior, melhor e mais lindo compromisso que tivemos durante a nossa estadia na Tailândia: nosso terceiro casamento, com uma bênção budista no Wat Kaew Ko Wararam, o templo branco de Krabi. Renovar os nossos votos matrimoniais ali foi a escolha mais acertada que tomamos, já que a cidade não é muito badalada e não havia tumulto, assim pudemos nos concentrar, meditar e viver aquele momento só nosso em paz.

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Caiu um toró arrumado naquele dia, como acontece sempre nos nossos casamentos. Durou aproximadamente uma hora e meia, nada que prejudicasse os nossos planos. À tarde fomos ao Wat Tham Suea, também chamado de Tiger Cave Temple. Não, não é um “santuário” de tigres. Nós jamais teríamos pisado lá se esse fosse do tipo de lugar que dopa animais para que turistas façam fotos com eles.

O Tiger Cave Temple leva esse nome porque, pelo que contam, um tigre habitava aquelas cavernas. O local funciona como centro de meditação mas também é um lugar de interesse arqueológico e histórico. Foram encontrados em escavações, objetos como ferramentas de pedra, restos de cerâmica e o molde para fazer as pegadas de Buda.

É um dos templos mais interessantes do sul da Tailândia, pois os monges vivem e meditam dentro de um labirinto de cavernas naturais. Lá ensina-se uma forma de budismo chamado Vipassana, uma técnica milenar que consiste em ver as coisas como realmente são através de um processo de autopurificação pela auto-observação. Na principal caverna do templo há fotos de órgãos internos e de cadáveres para reforçar aos monges a ideia de que o corpo é uma matéria temporária, assim eles se concentram nos assuntos espirituais.

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Chegue cedo para poder subir a escadaria de 1237 degraus. Mesmo se você estiver em boa forma, o calor e a umidade torna esse caminho difícil, então vá no seu ritmo, parando para apreciar a vista e tomar fôlego. Chegando ao topo, você verá uma enorme estátua dourada e terá uma visão privilegiada da mata nativa e do mar azul de Andamão. Largue o celular, aproveite o momento e agradeça ao universo a chance de estar ali. Desça antes que escureça, pois não há iluminação em torno dos degraus.

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Nem só de praias exuberantes vive a [link tag=”tailandia”]Tailândia[/link]. Na Reserva Natural Khao Phra Bang, a 60 quilômetros do centro de Krabi, encontra-se a Emerald Pool, um belo cenário composto por vegetação nativa e uma lagoa de água doce incrivelmente cristalina em tons azulados. Até lembra um pouco as piscinas naturais do Jalapão.

No mesmo parque você encontrará muitas nascentes, lagoas e fontes termais com propriedades terapêuticas, mas nem todas estão abertas para banho. Uma das mais incríveis é a Blue Pool, que é muito semelhante a Lagoa Misteriosa, em Bonito. Para chegar lá você pode ir de excursão pagando 900 baht ([vb_rate from=”THB” to=”BRL” value=”900″], preço atualizado em dezembro de 2017) ou pode alugar uma moto. As estradas são boas. Chegue cedo (antes das 9h), leve repelente, toalha e água. O preço do ingresso é 200 baht ([vb_rate from=”THB” to=”BRL” value=”200″]).

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Antes de irmos embora, sobrou tempo para o Adriano tatuar uma garuda. Dessa vez foi de verdade, ao contrário da tatuagem que ele fez na cara em plena Khao San Road, em [link tag=”bangkok”] Bangkok[/link].

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Onde ficar em Krabi

Recomendamos o [bookinglink id=”460219″] de olhos fechados, mas vimos que o [bookinglink id=”2605848″ text=”Nomad Hostel”] e o [bookinglink id=”1501035″] também são muito bem avaliados pelos hóspedes e os preços das diárias são mais baixos. Perfeitos para quem viaja com o orçamento limitado, mas não abre mão de conforto e boa localização.

Agora que você já sabe o que fazer em Krabi Town durante 4 dias, leia outras dicas que podem ajudar no seu planejamento de viagem para a Tailândia e demais destinos do sudeste asiático.

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Gisele Rocha

Formada em Comunicação Social pela UFJF. Andou meio mundo tentando descobrir o que queria fazer, até descobrir que queria mesmo era andar pelo mundo.

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